A PRAÇA
MONSENHOR PAULO
CORONEL FLAVIO
FOTOGRAFIA DOS ARQUIVOS DE ARISLAINE BALDIM
Praça Coronel Flávio, nome dado em homenagem ao Coronel Flávio Augusto Fernandes, grande benemérito de nossa comunidade. Tudo começou há mais ou menos 100 anos. A praça não era estruturada, havia somente um cerrado com trilhas e três casinhas. Os primeiros moradores foram Sílvio Bellato, casado com D. Altina e Manuel Pereira, casado com Dona Tilica.
A igreja, na verdade, era uma capelinha de taipa. O Padre Paulo Emílio Moinhos de Vilhena vinha de Campanha, a cavalo para celebrar missa uma vez por mês. Naquele cerrado destacava uma grande árvore onde os cavaleiros amarravam suas montarias. No fundo, onde hoje funciona a agência do Banco do Brasil, tinha uma pequena casa que posteriormente foi o Correio.
Quem tomava conta desse estabelecimento eram Laurindo Câmara e Dona Flora, que faziam a entrega das correspondências em dias alternados e a pé. As correspondências eram trazidas de Campanha pelo estafeta sr. Samuel, que fazia o percurso a pé. Onde está a casa do sr. Afonso Totti era um botequim. Um pouco acima (casa do sr. Ronaldo Carvalho) era a venda do sr. Ernesto Baldim. Depois vinha a casa de D. Tilica que conserva o mesmo estilo até hoje. De frente havia um coreto coberto de sapé. Na esquina onde está a casa de D. Bininha, havia uma casarão onde funcionava o Bar do Sr. Antônio Carvalho. Na outra esquina existia a farmácia do sr. José Mariano. Onde está a atual Prefeitura era um terreno baldio, local onde se armavam os circos e faziam festas de barraquinhas.
Ao lado ficava a padaria do sr. Francisco Romancini (Chico Padeiro) que depois passou a ser o bar do Sr. Américo Borges, por muitos anos local de encontro da juventude paulense. Descendo a praça tínhamos a Farmácia do sr. José Grilo, o Laticínios Branco & Irmão, o sobrado do sr. Pedrinho Bellato e a casa de D. Lourdes, já na esquina de baixo. No fundo (casa de D. Ana) funcionavam as escolas de D. Alice Brasilina e de D. Geralda Furquim. Por volta de 1948 o sr. Américo Baldim e D. Philomena montaram o Bar Avenida, o melhor e mais moderno bar daquela época em Monsenhor Paulo.
A avenida em frente ficou sendo o local do footing onde os jovens passeavam de uma lado para outro. Em 1954 foi inaugurada a praça na sua atual concepção, sendo que na parte central foi montado um castelinho, todo iluminado e com cascatinha de "água colorida". Infelizmente na década de 80 ele foi demolido e deixou muitas saudades. Quem sabe um dia ele voltará! Hoje a praça está modificada com muito movimento em decorrência do comércio existente ao seu redor. É arborizada, iluminada e toda calçada.
A igreja, na verdade, era uma capelinha de taipa. O Padre Paulo Emílio Moinhos de Vilhena vinha de Campanha, a cavalo para celebrar missa uma vez por mês. Naquele cerrado destacava uma grande árvore onde os cavaleiros amarravam suas montarias. No fundo, onde hoje funciona a agência do Banco do Brasil, tinha uma pequena casa que posteriormente foi o Correio.
Quem tomava conta desse estabelecimento eram Laurindo Câmara e Dona Flora, que faziam a entrega das correspondências em dias alternados e a pé. As correspondências eram trazidas de Campanha pelo estafeta sr. Samuel, que fazia o percurso a pé. Onde está a casa do sr. Afonso Totti era um botequim. Um pouco acima (casa do sr. Ronaldo Carvalho) era a venda do sr. Ernesto Baldim. Depois vinha a casa de D. Tilica que conserva o mesmo estilo até hoje. De frente havia um coreto coberto de sapé. Na esquina onde está a casa de D. Bininha, havia uma casarão onde funcionava o Bar do Sr. Antônio Carvalho. Na outra esquina existia a farmácia do sr. José Mariano. Onde está a atual Prefeitura era um terreno baldio, local onde se armavam os circos e faziam festas de barraquinhas.
Ao lado ficava a padaria do sr. Francisco Romancini (Chico Padeiro) que depois passou a ser o bar do Sr. Américo Borges, por muitos anos local de encontro da juventude paulense. Descendo a praça tínhamos a Farmácia do sr. José Grilo, o Laticínios Branco & Irmão, o sobrado do sr. Pedrinho Bellato e a casa de D. Lourdes, já na esquina de baixo. No fundo (casa de D. Ana) funcionavam as escolas de D. Alice Brasilina e de D. Geralda Furquim. Por volta de 1948 o sr. Américo Baldim e D. Philomena montaram o Bar Avenida, o melhor e mais moderno bar daquela época em Monsenhor Paulo.
A avenida em frente ficou sendo o local do footing onde os jovens passeavam de uma lado para outro. Em 1954 foi inaugurada a praça na sua atual concepção, sendo que na parte central foi montado um castelinho, todo iluminado e com cascatinha de "água colorida". Infelizmente na década de 80 ele foi demolido e deixou muitas saudades. Quem sabe um dia ele voltará! Hoje a praça está modificada com muito movimento em decorrência do comércio existente ao seu redor. É arborizada, iluminada e toda calçada.
texto do site http://www.nossaponte.com.br/.
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